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CLIQUE AQUI!Evento aconteceu no final de 2018 e reuniu especialistas da região ibero-americana para discutir a formação de condutores.
A Confederação Nacional das Autoescolas da Espanha (CNAE) promoveu nos dias 23, 24 e 25 de novembro de 2018 a 48ª Convenção Internacional de Autoescolas, este ano realizada nas Astúrias, na cidade de Oviedo. O Sindicato foi representado por seu vice-presidente, José Guedes Pereira.
O evento teve como objetivo o debate sobre a obrigatoriedade de carga horária mínima para a formação de condutores. Representando o Sindautoescola.SP, Guedes apresentou o modelo do processo de habilitação no Brasil. Veja reprodução a seguir.
* Texto escrito pela Confederação Nacional das Autoescolas da Espanha (CNAE)
O exemplo do Brasil
José Guedes traçou uma ampla visão da situação do processo de formação de condutores no Brasil. O processo de obtenção da carteira de habilitação no país sul-americano é dividido em 8 etapas: 1) o exame médico e a avaliação psicológica; 2) curso teórico-técnico; 3) avaliação teórica; 4) curso pré-prático (com simulador); 5) curso prático; 6) avaliação prática; 7) emissão da PPD (permissão para dirigir, cuja validade é de 12 meses); e 8) emissão da habilitação definitiva, se o proprietário não tiver cometido qualquer infração durante o gozo da autorização provisória.
A carga horária para o processo de habilitação é obrigatória no Brasil. Guedes ressaltou a importância das aulas teóricas para os alunos: "é a única maneira de garantir uma educação de qualidade, pois favorece a compreensão dos fatores do trânsito pelo candidato a motorista e o instrutor pode trabalhar os comportamentos e auxiliar o aluno na aprendizagem prática".
Quanto a este último, há um número mínimo de horas: 25, e existe o controle biométrico de presença.
Guedes analisou a questão do comportamento do motorista: "no Brasil, dirigir sob a influência do álcool é a segunda maior causa de mortes na estrada e falar no celular enquanto dirige, o terceiro." Na verdade, esse comportamento é considerado uma infração gravíssima desde o ano de 2016".
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