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Criminosos negociam CNH digital por aplicativo de mensagens

Pena é a mesma para quem elabora documento falso e para quem faz uso: de 2 a 6 anos de reclusão. Aplicativo usado na fraude não tem segurança garantida

Por Sindautoescola.SP

10/01/2024 10h18

Um esquema criminoso de emissão de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) digital falsa foi identificado pela Polícia Rodoviária Federal, no RS, após um motorista abordado em Barra do Ribeiro, na Região Metropolitana de Porto Alegreapresentar o documento confeccionado irregularmente e ser preso.

A ação dos criminosos se inicia com um anúncio, divulgado em grupo de aplicativo de troca de mensagens, oferecendo confecção rápida e facilitada da CNH, segundo a PRF.

De acordo com policiais, os golpistas enviam modelos dos documentos para os interessados, a partir das conversas por aplicativo. A CNH digital falsa é negociada por valores que oscilam entre R$ 75 a R$ 200.

A habilitação irregular, após confeccionada, fica disponível em aplicativo próprio, que é fornecido pelos estelionatários. Esse aplicativo usado na fraude não está disponível em lojas oficiais dos sistemas operacionais de celulares.

Contudo, quem compra documento falsificado corre o risco de ter os dados apropriados pelos fraudadores, conforme explica o especialista em tecnologia Ronaldo Prass.

"O grande problema de você baixar um aplicativo desses é que todos os dados que você fornece ficam expostos, ficam vulneráveis para os criminosos. Você deixa o celular completamente vulnerável e todas as operações que você faz ali, podem ser coletadas", adverte Prass.

Infração gravíssima

A infração para quem é pego dirigindo com habilitação falsificada é considerada gravíssima, com multa de R$ 293 e sete pontos na carteira.

De acordo com Thiago Machado Delabary, delegado Regional de Polícia Judiciária, a pena é a mesma para quem elabora documento falso e para quem faz uso: de 2 a 6 anos de reclusão.

Sobre o sistema oficial de dados do Detran RS, a informação é de que sistema é seguro e não há registros de invasão.

Fonte: G1

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